Atelier dona G (Convites e Lembranças personalizadas)

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segunda-feira, 9 de setembro de 2013

Coquetelaria MAGALHÃES







Magalhães BAR SERVICE, empenhada com a satisfação total de seus clientes, veio para revolucionar o mercado. Com os melhores profissionais em uma atmosfera especial. Solicite seu orçamento!

https://www.facebook.com/pages/MAGALH%C3%83ES-BAR-SERVICE/217387174939420?fref=ts

segunda-feira, 19 de agosto de 2013

Chá de Lingerie e Panela

O chá de lingerie é uma ótima maneira de festejar a despedida de solteira e, a meu ver, bem mais divertido do que uma saída à noite como outra qualquer.







segunda-feira, 29 de julho de 2013

domingo, 14 de julho de 2013

Arvore de RECADOS aos noivos

Arvore de recados, um charme, cada um dos seus

 convidados retiram uma folhinha e deixam 



sua marca, seu recadinho para os noivos 

guardarem este momento para sempre.....


Esta foi feita para Maira e George (São Paulo)

 Capital


sábado, 15 de junho de 2013

Entrevista LOGOS FM

  Hoje tive a honra de ser entrevistada pelo meu amigo Antônio Monteiro, da Radio LOGOS FM. 105,9, foi muito gratificante, foi muito descontraído, obrigada aos ouvintes pelas ligações, pela participação. A entrevista foi tão bacana que até  passei no PEV e me doaram uma cadeira usada, que por minha sede de reciclagem acabei de restaura-la, após 3 horas, espero que gostem......


Após ser lavada e lixada





quarta-feira, 5 de junho de 2013

Árvore de recados




Achei a arvore um charme, sem falar que chama muita atenção junto com a arvore vem uma caixa com fotos dos noivos para que guardem os recados, como lembrança!!!



sábado, 18 de maio de 2013

PROJETO ARTE-TUDE 2° EXPOSIÇÃO

Projeto ART-TUDE onde utiliza e transforma o lixo reciclável em belíssimas

 obras tanto decorativas quanto utilitárias, sua primeira exposição pública 

aconteceu na Câmara Municipal de São José dos Campos, atualmente é 

professora de artes em reciclagem conscientizando as pessoas sobre a 

importância da sustentabilidade, com o sonho de se expandir para o Brasil 

e para o mundo.




VISITEM.......

quarta-feira, 17 de abril de 2013

História do bem casado


Presença garantida em qualquer casamento, o bem-casado é um doce de origem portuguesa que chegou ao Brasil no período de colonização. Como representação da união e do compromisso do casal, o docinho promete uma vida de sorte e prosperidade. Segundo a tradição, para garantir uma união feliz, os noivos devem entregar a cada convidado um bem-casado. Aquele que experimentar o doce será abençoado com a sorte do casal.
Os dois pequenos pedaços de pão-de-lóunidos por doce de leite e banhados em um calda de açúcar deixaram de ser exclusividade nas festas de casamento, já é comum encontrar o doce em outras celebrações. Como lembrança de nascimento, vira o bem nascido, como lembrança em aniversários, vira o bem vivido.
O doce é embalado como um verdadeiro presente! O papel crepom e a fita de cetim são os materiais tradicionais, mas a criatividade das doceiras sofisticou a lembrança com embrulhos de tecido, caixinhas e rendas.


 


 


Como escolher os seus Convites de Casamento

Com quatro meses de antecedência do casamento, chega a hora de providenciar os convites.

Como qualquer outro serviço, esse também precisa estar coerente com o estilo de celebração desejado 


pelos noivos. Portanto, se o momento tiver um ar mais informal, deve-se optar por modelos que sigam a 

mesma linha.



Se a ocasião for glamourosa, abre-se espaço para exemplares mais sofisticados, tanto nno que diz respeito 


ao formato e à cor quando à tipologia da letra utilizada, ao serviço de caligrafia e até ao lacre escolhido. 

Afinal, por ser uma espécie de ?porta de entrada? da festa, é o convite que dará uma idéia prévia de como será a ocasião.

Em relação à quantidade a ser encomendada, obviamente, é fundamental levar em consideração a lista de 


convidados. Mas não se deve esquecer que ele, na maior parte das vezes, é endereçado à família, e não à 

cada integrante desta, o que faz com que o número de convites seja menor do que a lista de convidados. 

Por exemplo: se a intenção é chamar para a festa o tio, sua esposa e os dois filhos, será preciso um 

exemplar, em vez de quatro. Já se apenas uma das pessoas da família for convidada, aí sim será 

necessário 

um individual.

sábado, 26 de janeiro de 2013

Qual o tempo de decomposição dos materiais?





Veja o quanto é importante cuidarmos do meio ambiente!As tartarugas, por exemplo, frequentemente ingerem sacos plásticos, pensando que se trata de algum alimento, o que pode levá-las a morte por sufocamento em questão de minutos. Já as baleias podem passar anos feridas, arrastando redes ou equipamentos de pesca em que se enroscaram e correndo o risco de morrer em consequência de infecções ou, mesmo, de inanição, por terem dificuldade de se alimentar. 


Os materiais que descartamos no meio ambiente não se desfazem tão rápido assim. Conheça o tempo de decomposição de alguns desses materiais:
PAPEL
3 MESES A VÁRIOS ANOS
CASCA DE FRUTAS
3 A 12 MESES
MADEIRA
6 MESES (em média)
CIGARRO
1 A 2 ANOS
CHICLETE
5 ANOS
LATA DE AÇO
10 ANOS
NYLON
30 ANOS
EMBALAGEM LONGA VIDA
+ DE 100 ANOS
PLÁSTICOS
+ DE 100 ANOS
PNEUS
+ DE 100 ANOS
LATAS DE ALUMÍNIO
+ DE 1000 ANOS
VIDRO
+ DE 10000 ANOS



Tempo necessário para a decomposição de alguns materiais

MATERIAL RECICLADO
PRESERVAÇÃO
DECOMPOSIÇÃO
1000 kg de papel
o corte de 20 árvores
1 a 3 meses
1000 kg de plástico
extração de milhares de litros de petróleo
200 a 450 anos
1000 kg de alumínio
extração de 5000 kg de minério
100 a 500 anos
1000 kg de vidro
extração de 1300 kg de areia
4000 anos

‎'Fingi ser gari por 8 anos e vivi como um ser invisível'




‎'Fingi ser gari por 8 anos e vivi como um ser invisível' 


Psicólogo varreu as ruas da USP para concluir sua tese de mestrado da

'invisibilidade pública'. Ele comprovou que, em geral, as pessoas
enxergam apenas a função social do outro. Quem não está bem posicionado
sob esse critério, vira mera sombra social.

Plínio Delphino, Diário de São Paulo.

O psicólogo social Fernando Braga da Costa vestiu uniforme e trabalhou
oito anos como gari, varrendo ruas da Universidade de São Paulo. Ali,
constatou que, ao olhar da maioria, os trabalhadores braçais são 'seres
invisíveis, sem nome'. Em sua tese de mestrado, pela USP, conseguiu
comprovar a existência da 'invisibilidade pública', ou seja, uma
percepção humana totalmente prejudicada e condicionada à divisão
social do trabalho, onde enxerga-se somente a função e não a pessoa.
Braga trabalhava apenas meio período como gari, não recebia o salário de
R$ 400 como os colegas de vassoura, mas garante que teve a maior lição
de sua vida:

'Descobri que um simples bom dia, que nunca recebi como gari, pode
significar um sopro de vida, um sinal da própria existência', explica o
pesquisador.

O psicólogo sentiu na pele o que é ser tratado como um objeto e não
como um ser humano. 'Professores que me abraçavam nos corredores da USP
passavam por mim, não me reconheciam por causa do uniforme. Às vezes,
esbarravam no meu ombro e, sem ao menos pedir desculpas, seguiam me
ignorando, como se tivessem encostado em um poste, ou em um orelhão',
diz.
No primeiro dia de trabalho paramos pro café. Eles colocaram uma
garrafa térmica sobre uma plataforma de concreto. Só que não tinha
caneca. Havia um clima estranho no ar, eu era um sujeito vindo de outra
classe, varrendo rua com eles. Os garis mal conversavam comigo, alguns
se aproximavam para ensinar o serviço. Um deles foi até o latão de lixo
pegou duas latinhas de refrigerante cortou as latinhas pela metade e
serviu o café ali, na latinha suja e grudenta. E como a gente estava num
grupo grande, esperei que eles se servissem primeiro. Eu nunca apreciei
o sabor do café. Mas, intuitivamente, senti que deveria tomá-lo, e
claro, não livre de sensações ruins. Afinal, o cara tirou as latinhas de
refrigerante de dentro de uma lixeira, que tem sujeira, tem formiga, tem
barata, tem de tudo. No momento em que empunhei a caneca improvisada,
parece que todo mundo parou para assistir à cena, como se perguntasse:
'E aí, o jovem rico vai se sujeitar a beber nessa caneca?' E eu bebi.
Imediatamente a ansiedade parece que evaporou. Eles passaram a conversar
comigo, a contar piada, brincar.

O que você sentiu na pele, trabalhando como gari?
Uma vez, um dos garis me convidou pra almoçar no bandejão central. Aí
eu entrei no Instituto de Psicologia para pegar dinheiro, passei pelo
andar térreo, subi escada, passei pelo segundo andar, passei na
biblioteca, desci a escada, passei em frente ao centro acadêmico, passei
em frente a lanchonete, tinha muita gente conhecida. Eu fiz todo esse
trajeto e ninguém em absoluto me viu. Eu tive uma sensação muito ruim. O
meu corpo tremia como se eu não o dominasse, uma angustia, e a tampa da
cabeça era como se ardesse, como se eu tivesse sido sugado. Fui almoçar,
não senti o gosto da comida e voltei para o trabalho atordoado.

E depois de oito anos trabalhando como gari? Isso mudou?
Fui me habituando a isso, assim como eles vão se habituando também a
situações pouco saudáveis. Então, quando eu via um professor se
aproximando - professor meu - até parava de varrer, porque ele ia passar
por mim, podia trocar uma idéia, mas o pessoal passava como se tivesse
passando por um poste, uma árvore, um orelhão.

E quando você volta para casa, para seu mundo real?
Eu choro. É muito triste, porque, a partir do instante em que você está
inserido nessa condição psicossocial, não se esquece jamais.
Acredito que essa experiência me deixou curado da minha doença burguesa.

Esses homens hoje são meus amigos. Conheço a família deles, freqüento a casa
deles nas periferias. Mudei. Nunca deixo de cumprimentar um trabalhador.
Faço questão de o trabalhador saber que eu sei que ele existe.

Eles são tratados pior do que um animal doméstico, que sempre é chamado pelo
nome.

São tratados como se fossem uma 'COISA'

sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

Lixo Extraordinário (2010) - TRAILER OFICIAL

TROFÉU " CARAS DA CIDADE"




Dirceu Plenamente o idealizador do Cara da Cidade, junto aos leitores e internautas do Jornal Diário da Região, apontou as pessoas com mais identificação com São José dos Campos elegeram 30 personalidades que é a cara da cidade. A entrega foi feita nas dependências  da Associação Comercial e Industrial de São José dos Campos.

Quero agradecer à todos Joseenses pela

 homenagem. Em especial ao Sr. Dirceu Plenamente pelo 

lindo trabalho que promove todos os anos e também e 

pelo carinho com nossa cidade!






segunda-feira, 14 de janeiro de 2013

quarta-feira, 9 de janeiro de 2013

O que é um plástico biodegradável?


É basicamente um plástico com material de resinas bioplásticas, cujos componentes são derivados de matérias-primas de fontes renováveis. 
Os plásticos biodegradáveis decompõem-se em seus próprios componentes, por meio da atividade dos microorganismos, que entram em contato com o solo, com a umidade, com o ar e com a luz solar, degradando-se. Ao contrário do que ocorre com as resinas petroquímicas, que permanecem por muito tempo sem sofrer alterações.
Para que um plástico seja considerado biodegradável, ele precisa se degradar entre 180 dias, de acordo com as normas internacionais. O melhor destino para os plásticos biodegradáveis é a compostagem. 

sábado, 5 de janeiro de 2013


 Nós Joseenses agradecemos o Anexo da Nena II, por abrir um espaço para uma causa tão importante que é o meio ambiente, esse tema vem recebendo grande atenção mundial porque sem uma iniciativa sustentável logo não haverá mais recursos no planeta, impossibilitando a economia e o crescimento, e aos poucos levando ao fim da humanidade.